Minha desgraça não é ser poeta,Nem na terra de amor não ter um eco,
E meu anjo de Deus,o meu planeta
Tratar-me como trata-se um boneco...
Não é andar de cotovelos rotos,
Ter duro como pedra o travesseiro...
Eu sei...O mundo é um lodaçal perdido
Cujo sol (quem mo dera!)é o dinheiro...
Minha desgraça,ó cândida donzela,
O que faz que o meu peito blasfema,
É ter para escrever todo um poema
E não ter um vintém para uma vela.
Um grande poeta que,mesmo morrendo tão cedo(antes dos 21 anos de idade)deixou obras maravilhosas de sua juventude ultra-romântica.
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